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SETE MIL lotaram a antiga sede do Bahia na Boca do Rio!


Na terça feira, 09 de março de 2010, foi realizado em Salvador o Seminário de Crescimento Espiritual e Princípios de Vida Cristã, tratando os seguintes temas:

Os quatro pontos cardinais da Igreja do Evangelho Quadrangular:

1. Jesus Cristo Salva
2. Jesus Cristo Batiza com o Espírito Santo
3. Jesus Cristo Cura
4. Jesus Cristo Voltará

Três mensagens que nós chamamos de princípios de vida cristã:

1. Autoridade Espiritual
2. Prosperidade Através da Bíblia
3. O Amor à Igreja

Sua presença e participação alegrarou muito o nosso coração, e esperamos que estas ministrações contribuam para sua edificação espiritual.

Estamos orando para que o Espírito Santo de Deus derrame bênçãos sobre sua vida e de sua família.


Pr. Valdemar Jacinto Costa - Presidente CED-BA

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GMM - Grupo Missionário de mulheres


1. O que é GMM?

O Grupo Missionário de Mulheres - GMM - é um departamento missionário da igreja, com objetivo de reunir, evangelizar e ensinar todas as mulheres, procurando treiná-las para servir o nosso Senhor Jesus Cristo e Sua obra.

2. Objetivos

Comunicação - Através das reuniões, promover uma maior comunhão entre as irmãs;
Edificação - Procurar edificar mulheres que já foram salvas por Cristo, para que cresçam no conhecimento de Deus;
Evangelização - Alcançar todas as que não conhecem Cristo, levando a mensagem de salvação;
Oração - Conscientizar todas as sócias de a necessidade de orar e cultivar uma vida diária de oração e busca do poder de Deus;
Serviço - Despertar em cada irmã o desejo de servir Deus e sua igreja, envolvendo-se nos trabalhos do GMM e demais áreas de atuação, tais como: Diaconato, EBQ, Discipulado e outros.

3. Os sócias.

O Grupo Missionário de Mulheres é composto por mulheress a partir de 35 anos, denominadas sócias ativas e auxiliares. Ativas são membros da igreja e freqüentam regularmente os trabalhos. Auxiliares são aquelas que, mesmo não pertencendo à igreja, cooperam com as mensalidades e em atividades especiais.
As sócias do GMM devem contribuir com uma taxa mensal no valor estipulado pelo Grupo.

4. Diretoria

4.1- Presidente

Líder geral do Grupo. Escolhida pelo pastor local e credenciada pela coordenadoria regional. A ela compete a direção de tudo o que acontece. Deve ser responsável, dedicada, amável, cordial e submissa ao pastor. Sua principal tarefa é procurar reconhecer e descobrir talentos nas outras mulheres. Dentre suas responsabilidades estão:
• Submeter-se e respeitar a hierarquia da igreja, o pastor local, o superintendente ou diretor de campo e as coordenadorias nacional, estadual e regional;
• Atender as necessidades materiais do pastor local e sua família, independente das doações da Casa Alabastro nacional e/ou estadual;
• Formar uma diretoria composta de vice-presidente, 1ª e 2ª secretárias, 1ª e 2ª tesoureiras, membros do Grupo;
• Dividir o Grupo em departamentos para seu melhor funcionamento;
• Participar das reuniões mensais, levando seu relatório à coordenadoria regional, acompanhado da taxa de 10% do movimento financeiro do Grupo;
• Ser assídua nos encontros regionais pois, através deles, será avaliado seu trabalho. O não cumprimento implica na substituição pelo pastor e CDL, a pedido da coordenadoria regional;
• Procurar atualizar-se com o material oferecido pela coordenadoria nacional (blocos de relatório, carnês de mensalidades, cartão de sócias, manuais, etc);
• Informar-se, através da coordenadoria regional, sobre as orientações do Manual de Campanhas e demais sugestões da coordenadoria nacional;
• Fixar, em acordo com o pastor, a mensalidade a ser cobrada das sócias;
• Decidir, juntamente com o pastor, se a receita do Grupo, obtida através do recebimento da mensalidade das sócias e campanhas, ficará na igreja ou na tesouraria do GMM, mas nunca em sua conta particular. No entanto, antes de qualquer decisão, é necessária a retirada dos 10% destinados à coordenadoria regional.

4.2 - Vice-Presidente

Encarregada de prestar todo apoio à presidente, não somente nas diversas áreas de atuação do Grupo, mas representando-a quando de algum impedimento. Na ausência da presidente, é a responsável direta pelo GMM. Dentre suas responsabilidades estão:
• Esforçar-se para obter as mesmas qualidades da presidente, visto que pode atuar como sua substituta;
• Contribuir com idéias no plano de trabalho;
• Ter contato com todas as atividades do Grupo, pois foi escolhida para assistir a presidente em suas tarefas, designada a trabalhar em harmonia com ela;
• Manter unidade de pensamento e ação em todas as ocasiões. Isso evitará discórdia e divisão no Grupo;
• Providenciar para que os planos e programas sejam realizados, tal como determinados pela diretoria.

4.3 - Secretária (s)

Responsável (is) pelo perfil organizacional do Grupo. Deve (m) ter bom nível escolar e noções de informática. Através da (s) secretária (s), é possível conhecer um Grupo organizado. Dentre suas responsabilidades estão:
• Organizar agendas, arquivos, fichários, livro ata, carnês, carteiras das sócias, enfim, todos os dados e detalhes do Grupo Missionário de Mulheres;
• Registrar oficialmente todas as atividades realizadas;
• Reunir dados dos vários departamentos do GMM para preenchimento dos relatórios mensais;
• Registrar em ata todas as decisões tomadas nas reuniões de diretoria do Grupo;
• Estar presente nas assembléias do Grupo, lavrando a ata da reunião e lendo a ata da reunião anterior;
• Ser fiel (is) em suas atribuições. Não podendo comparecer a uma reunião, passar a responsabilidade para a 2ª secretária, não deixando, nunca, sua diretoria em falta.

4.4 - Tesoureira (s)

Responsável (is) pelas finanças do Grupo. Deve (m) ser de total confiança e bastante competente, com experiência em manuseio de dinheiro, contas e que tenha, pelo menos, noções sobre relatórios financeiros e livro-caixa. Dentre suas responsabilidades estão:
• Receber mensalidades, arrecadações dos cultos, das campanhas, do Departamento de Cantina e tudo que se relacionar ou envolver dinheiro no GMM;
• Responsabilizar-se pelo recebimento e desembolso de todos os fundos de acordo com as finalidades e designação do Grupo;
• Nunca desembolsar fundos sem autorização da diretoria;
• Usar o livro caixa para manter uma contabilidade de todos os fundos recebidos e aplicados;
• Arquivar, cada mês, as notas de compras e recibos, pois são documentos importantes;
• Manter o livro-caixa atualizado, com as entradas e saídas mensais. Esses dados serão a base para seu relatório mensal.

5 - Departamentos

5.1 - Ação Social

Responsável pelos trabalhos de assistência e amparo social. Dentre suas principais funções se destacam:
• Acompanhamento médico e financeiro;
• Viabilizar a arrecadação e distribuição de alimentos, cestas básicas, agasalhos às famílias necessitadas;
• Apoio à terceira idade (atividades de envolvimento, teatro, lazer, grupos musicais, etc).

5.2 - Cantina

Responsável pelo preparo de:
• Alimentação em festas na igreja;
• Almoços;
• Eventos especiais;
• Lanches para arrecadação de fundos revertida ao GMM.

5.3 - Casa Alabastro e Missões

Responsável pelo recolhimento de ofertas missionárias e doações.

5.4 - Cultivo Espiritual

Responsável pela vida espiritual do Grupo. Incentiva as sócias no desenvolvimento da vida cristã. Dentre suas principais funções se destacam:
• Promover cultos nos lares, reuniões de oração, jejum, estudo bíblico e discipulado (edificação através do ensino da Palavra);
• Organizar o programa das reuniões semanais do Grupo, juntamente com a diretoria, procurando realizar um culto alegre e dinâmico;
• Convidar, com aprovação da presidente e do pastor da igreja, pregadores especiais e atrações musicais para dinamizar as programações do Grupo;
• Preencher o relatório espiritual de cada reunião oficial do Grupo em conjunto com o presidente e o tesoureiro;
• Relatar mensalmente suas atividades à diretoria do Grupo;
• Incentivar todas as sócias à participação em todas as reuniões semanais e programações especiais, não forçando, mas despertando o interesse de cada uma através de um programa atraente e de bom nível;
• Programar retiros espirituais, incentivando o batismo com o Espírito Santo.

5.5 - Evangelismo

Responsável pelos trabalhos de evangelização pessoal, de preferência, com mais de uma pessoa. Como o próprio nome determina, promove a obra de evangelização no Grupo em todos os níveis. Dentre suas principais funções se destacam:
• Ganhar almas;
• Promover cultos evangelísticos nas casas das sócias, em ar livre e na própria igreja;
• Mobilizar todo Grupo para o trabalho evangelístico, promovendo campanhas de conscientização sobre a importância do evangelismo e a responsabilidade pessoal de cada sócia diante de Deus;
• Organizar avanços missionários nas áreas próximas à igreja, com distribuição de folhetos, convites para eventos, porções bíblicas, etc;
• Organizar e realizar, com aprovação da diretoria, campanhas evangelísticas, trazendo preletores convidados e incentivando as sócias a trazerem visitantes nessas reuniões;
• Promover visitas a hospitais, cadeias e presídios;
• Relatar, por escrito, à diretoria as atividades desenvolvidas pelo Departamento.

5.6 - Louvor e Adoração

Responsável pela programação e atividades que desenvolvem o talento musical e artístico do Grupo, bem como o despertamento para o louvor e adoração. Dentre suas principais funções se destacam:
• Apresentação de duplas, conjuntos, etc;
• Coreografias;
• Ensaios de cânticos, hino oficial do GMM, etc;
• Preparação do louvor dos cultos residenciais.

5.7 - Sala de Talentos

Responsável pela execução e exposição de objetos diversos, com fins lucrativos ou não, tais como:
• Artesanato;
• Artes plásticas;
• Bordados;
• Crochê;
• Pintura;
• Tricô.

5.8 - Sociabilidade

Responsável pelas reuniões sociais do Grupo:
• Aniversário do (a) pastor (a) e sua (eu) esposa (o);
• Aniversário da presidente do Grupo;
• Aniversário das sócias do Grupo;
• Atividades esportivas;
• Confraternização (festas comemorativas, dinâmicas de grupo);
• Dia do Pastor - 1º domingo de outubro;
• Elaboração de boletins informativos que falem da programação e novidades do Grupo;
• Recepção, diplomacia e decoração;
• Relacionamento (amizade, fraternidade).

5.9 - Visitação

Responsável por visitas a/em:
• Convalescentes;
• Hospitais;
• Lares;
• Nascimento de bebês;
• Presídios.

6 - Atuação

6.1 - Nível Local

O Grupo Missionário de Mulheres deve reunir-se periodicamente para comunhão entre as sócias, planejamento de atividades e prestação de contas da diretoria. Nessas reuniões, é essencial que tenha um período de oração, louvor, leitura e discussão de um texto bíblico.
A diretoria deve reunir-se mensalmente a fim de apreciar os relatórios da tesouraria e dos departamentos. Não poderá reunir-se se não tiver metade mais um de seus membros.

6.2 - Atividades Externas

• Congresso Nacional de Mulheres realizado nos anos pares;
• Simpósios e seminários nacionais;
• Congresso Estadual de Mulheres realizado nos anos ímpares;
• Simpósios, seminários e cursos de treinamento estaduais;
• Encontro Regional de Mulheres.

7 - Coordenadorias

7.1 - Coordenadoria Nacional

A coordenadoria nacional administra o Grupo Missionário de Mulheres em todo Brasil, providenciando suporte para que o mesmo cresça. Seu principal objetivo é formalizar estratégias de trabalho e assessorar as líderes.
Nomeada pelo Conselho Nacional de Diretores, a coordenadora nacional somente a ele se reporta.
Reúne, em torno de um alvo de trabalho, todas as mulheres do País, representadas nas pessoas das coordenadoras estaduais e regionais, que são seu apoio e assessoria nos campos de trabalho.
Em acordo com o presidente estadual e superintendente ou diretor de campo, nomeia a coordenadora estadual e regional, tendo autonomia para fazer a mudança sempre que necessário, dependendo de a avaliação do trabalho destas.
Não existe um tempo limite obrigatório para sua gestão, porém, a credencial é renovada anualmente.

7.2 - Coordenadoria Estadual

A coordenadoria estadual realiza o mesmo trabalho da coordenadoria nacional em âmbito estadual. Seu principal objetivo é reunir as coordenadoras regionais e orientá-las em suas atribuições, na formação dos Grupos Missionários de Mulheres, treinamento de novas líderes e planejamento do crescimento do GMM.
A coordenadora estadual é apresentada pelo presidente estadual e nomeada pela coordenadora nacional, reportando-se a ambos.
Ser uma coordenadora estadual é ter sob sua liderança todas as coordenadoras regionais de seu Estado e orientá-las conforme regulamentos e planos de trabalho recebidos pela coordenadora nacional.
Reúne as coordenadoras regionais periodicamente e orienta-as em suas atribuições, participação e programação dos congressos setoriais, estaduais e nacionais, os quais são realizados anualmente.
Não depende somente de seu trabalho e planejamento, mas também cumpre o programa de trabalho da coordenadoria nacional.
A coordenadora estadual deve ter uma equipe de trabalho e um livro-caixa no qual a tesoureira registrará todo o movimento financeiro do congresso estadual e despesas pessoais relativas ao trabalho de coordenação durante o ano, e o livro atas onde registrará os trabalhos e decisões do congresso estadual realizado anualmente. Desses registros, a coordenadora fará seus relatórios de serviço e os enviará para apreciação da coordenadora nacional.
Deve ter arquivo para manter a programação realizada em seu Estado, e o fichário de suas coordenações regionais. Também deve participar das atividades e reuniões que lhes dizem respeito, bem como ser fiel à entrega de relatórios e taxas.
Não existe um tempo limite obrigatório para sua gestão, porém, a credencial é renovada anualmente pela coordenadoria nacional, de acordo com a indicação do presidente estadual.

7.3 - Coordenadoria Regional

A coordenadoria regional é o elo entre o GMM local e a coordenadoria estadual. É ela quem tem contato direto com as presidentes e diretorias do Grupo. Sua principal tarefa é orientar, ensinar e ajudar todas as presidentes de sua região, conforme regulamentos e planos de trabalho norteados pelas coordenadorias estadual e nacional.
A coordenadora regional é indicada pelo superintendente ou diretor de campo, em comum acordo com a coordenadoria estadual. A seguir, esta nomeia e comunica à coordenadoria nacional. Reporta-se ao superintendente regional ou diretor de campo, à coordenadora estadual e à coordenadora nacional.
Reúne mensalmente as diretorias dos Grupos locais de sua região e, na medida do possível, faze-as trabalhar sob a mesma orientação, fidelidade, unidade e ação. Colhe opiniões e idéias e expõe as orientações das coordenadoras estadual e nacional. Presta e solicita relatórios dos trabalhos realizados. Marca datas e locais para realização dos encontros regionais e reuniões especiais.
Deve formar uma equipe, pelo menos, com uma secretária e uma tesoureira, para auxiliá-la nos trabalhos (encontros regionais, reuniões de planejamento, correspondências, movimento financeiro, etc). Para facilitar, essas auxiliares deverão ser, de preferência, da mesma igreja à qual pertence.
Seus livros de controle devem ser o livro-caixa no qual a tesoureira registrará todo o movimento financeiro dos GMM's da região, e o livro de registro de trabalhos regionais no qual a secretária registrará as decisões tomadas nas reuniões com as diretorias locais, os encontros regionais realizados, reuniões especiais, número de mulheres inscritas nos encontros e igrejas representadas. Desses registros, fará relatórios de serviço e enviará para apreciação da coordenadora estadual.
A coordenadora regional deve abrir uma pasta na qual manterá, em arquivo, os programas preparados para os encontros, suas observações e anotações pessoais sobre os trabalhos realizados e outras coisas que julgar necessárias, como o cadastro das presidentes de sua região.
Participa das atividades e reuniões que lhes dizem respeito, bem como deve ser fiel à entrega de relatórios e taxas (o não cumprimento implicará na solicitação de sua substituição pela coordenadoria estadual junto ao superintendente ou diretor de campo).
A incumbência de solicitar permissão do pastor para realizar qualquer evento regional na igreja é da própria presidente do Grupo local que, em seguida, comunicará à coordenadora regional. Porém, esta também pode, com autorização do superintendente ou diretor de campo, arrumar outro local (escola, estádio, quadra, etc).
Não existe um tempo limite obrigatório para sua gestão, contudo, a credencial é renovada anualmente pela coordenadora estadual, mediante avaliação de seu trabalho e de acordo com a indicação do superintendente regional ou diretor de campo.

7.4. Casa Alabastro

Departamento das coordenadorias estadual e nacional que visa a atender as necessidades dos pastores e missionários que estão a serviço da Obra na IEQ do Brasil.
Essa Casa recebe doações (artigos novos) dos Grupos Missionários de Mulheres tais como vestuário, roupa de cama, mesa e banho, utensílios eletrodomésticos, etc.
Todas as líderes devem empenhar-se para arrecadar o máximo para ajudar os missionários, demonstrando amor e apoio.
As contribuições enviadas aos congressos estaduais são para o suprimento do próprio Estado, todas regulamentadas com controle de entradas e saídas.
As arrecadações do congresso nacional, primeiramente, suprirão as necessidades da Casa Alabastro Nacional e, depois, os Estados representados no evento poderão levar aos seus missionários.

8. Pagamento de Taxas

Cada Grupo deverá dispor de carnês de mensalidade, que serão entregues para as sócias contribuírem. O valor da mensalidade será estudado e estipulado junto à diretoria. A taxa do GMM deverá ser paga até o 10º dia de cada mês, impreterivelmente. Segundo os regulamentos complementares, ficam estabelecidas normas para o pagamento de taxas à coordenadoria regional, estadual e nacional:
• O GMM local envia 10% de sua arrecadação para a coordenadoria regional;
• A coordenadoria regional envia 10% da arrecadação das taxas dos Grupos para a coordenadoria estadual;
• A coordenadoria estadual envia 10% da arrecadação das taxas das coordenadorias regionais para a coordenadoria nacional.

8.1 Ofertas Missionárias

A coordenadoria nacional determinará um valor de oferta feita anualmente por cada sócia do GMM destinada a missões, para compra de barcos, carros, terrenos, construções, etc. Essas ofertas devem ser levadas aos congressos estaduais e nacionais.
Os pastores e missionários beneficiados deverão prestar contas do investimento feito, documentando com envio de fotos e relatórios para divulgação do trabalho realizado.


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GMH - Grupo Missionário de Homens



1. O que é GMH?

O Grupo Missionário de Homens - GMH - é um departamento missionário da igreja, com objetivo de reunir, evangelizar e ensinar todos os homens, procurando treiná-los para servir o nosso Senhor Jesus Cristo e Sua obra.

2. Objetivos

Comunicação - Através das reuniões, promover uma maior comunhão entre os irmãos;
Edificação - Procurar edificar aqueles que já foram salvos por Cristo, para que cresçam no conhecimento de Deus;
Evangelização - Alcançar todos os que não conhecem Cristo, levando a mensagem de salvação;
Oração - Conscientizar todos os sócios de a necessidade de orar e cultivar uma vida diária de oração e busca do poder de Deus;
Serviço - Despertar em cada irmão o desejo de servir Deus e sua igreja, envolvendo-se nos trabalhos do GMH e demais áreas de atuação, tais como: Guerreiros de Oração, Diaconato, EBQ, Discipulado e outros.

3. Os sócios.

O Grupo Missionário de Homens é composto por homens a partir de 35 anos, denominados sócios ativos e auxiliares. Ativos são membros da igreja e freqüentam regularmente os trabalhos. Auxiliares são aqueles que, mesmo não pertencendo à igreja, cooperam com as mensalidades e em atividades especiais.
Os sócios do GMH devem contribuir com uma taxa mensal no valor estipulado pelo Grupo.
Para a organização, deve haver, pelo menos, 10 membros interessados no trabalho.
Na igreja em que não existir Grupo Missionário de Jovens, estes poderão trabalhar com o GMH.

4. Diretoria

4.1- Presidente

Líder geral do Grupo. Escolhido pelo pastor local e credenciado pela coordenadoria regional. A ele compete a direção de tudo o que acontece. Deve ser responsável, dedicado, amável, cordial e submisso ao pastor. Dentre suas responsabilidades estão:
• Traçar planos - Reunir a diretoria periodicamente para elaboração de planos de trabalho, cultos especiais, campanhas, gincanas e demais programações que contribuam para o crescimento do Grupo;
• Delegar responsabilidades - Jamais deve trabalhar sozinho ou querer realizar todas as tarefas. O verdadeiro líder é aquele que sabe delegar funções. Deve procurar envolver os homens da igreja em todos os trabalhos a realizar. Quanto mais colaboradores o presidente conseguir, mais dinâmico e organizado o Grupo será;
• Fazer controle administrativo - Mesmo com a diretoria formada, o presidente deve fiscalizar diretamente o movimento de tesouraria, controle de sócios, prestação de relatórios, etc;
• Prestar contas - O presidente é o elo entre seu Grupo e a igreja. Deve manter estreita comunicação com o pastor, informando-o sempre de tudo o que acontece;
• Apresentar relatório ao pastor local e ao coordenador regional mensalmente;
• Atender às convocações para reunião ou trabalhos específicos;
• Participar dos encontros regionais, congressos estaduais e nacionais.

4.2 - Vice-Presidente

Encarregado de prestar todo apoio ao presidente, não somente nas diversas áreas de atuação do Grupo, mas representando-o quando de algum impedimento. Na ausência do presidente, é o responsável direto pelo GMH.
Suas responsabilidades são as mesmas do presidente.

4.3 - Secretário (s)

Responsável (is) pelo perfil organizacional do Grupo. Deve (m) ter bom nível escolar e noções de informática. Através do (s) secretário (s), é possível conhecer um Grupo organizado. Dentre suas responsabilidades estão:
• Redigir e enviar as correspondências do Grupo;
• Redigir e ler as atas das reuniões de diretoria;
• Executar serviços de digitação e informática;
• Arrolar todos os sócios do Grupo, criando um cadastro;
• Preparar as carteirinhas dos sócios;
• Fazer o controle de freqüência nas reuniões;
• Enviar cartão aos aniversariantes do Grupo;
• Fazer o relatório espiritual do Grupo, reunindo os dados fornecidos pelos líderes de departamentos;
• Organizar e manter os arquivos do Grupo;
• Manter a diretoria informada de tudo o que acontece no Grupo;
• Organizar todos os dados e detalhes relativos ao Grupo e manter o controle de tudo o que acontece;
• Ser fiel e bastante responsável em tudo o que diz respeito ao Grupo;
• Reunir dados de todos os departamentos para preencher o relatório mensal do Grupo;
• Apresentar sugestões e idéias para trabalhos e eventos que venham contribuir para o crescimento do Grupo;
• Ser humilde e submisso às autoridades, tanto da igreja quanto do Grupo;
• Organizar as diversas etapas de um evento, trabalho ou campanha junto aos demais membros da diretoria;
• Colaborar com o presidente em tudo o que for necessário para o desenvolvimento do Grupo;
• Ser dinâmico (s) e prestativo (s).

4.3 - Tesoureiro (s)

Responsável (is) pelas finanças do Grupo. Deve (m) ser de total confiança e bastante competente, com experiência em manuseio de dinheiro, contas e que tenha, pelo menos, noções sobre relatórios financeiros e livro-caixa. Dentre suas responsabilidades estão:• Manter a contabilidade de todo o movimento financeiro do Grupo (mensalidades, ofertas gerais, vendas de lanches, livraria, ofertas de campanhas, inscrições de eventos, etc. Todas as saídas deverão ter comprovante, nota fiscal ou recibo. Nenhuma saída deverá ser efetuada sem autorização prévia do presidente.);
• Fazer registro financeiro de cada reunião e evento do Grupo, especificando cada item de entrada. Normalmente, o Grupo tem relatório de movimento de culto;
• Manter registro fiel do movimento financeiro do Grupo no livro-caixa;
• Organizar em pasta ou arquivo todos os comprovantes financeiros, separados mensalmente;
• Fazer e enviar os relatórios mensais ou trimestrais e a taxa para o coordenador regional. Os relatórios devem ser assinados pelo presidente e secretário do Grupo;
• Participar de todas as reuniões de diretoria, bem como de todos os trabalhos, reuniões e eventos do Grupo, colaborando no que for necessário;
• Deve (m) sempre acatar as determinações do pastor da igreja e do presidente do Grupo a respeito do tipo de contabilidade que deverá efetuar, se o Grupo abrirá conta bancária ou não, etc. Jamais entrar em conflito com algum membro da diretoria;
•Ter sempre em mente que não é dono do dinheiro do Grupo. Todas as decisões devem ser tomadas em concordância e aprovação da diretoria;
• Efetuar o termo de abertura e encerramento do livro-caixa do Grupo, sendo que ambos serão assinados pelo presidente, bem como todas as folhas do mesmo;
• Ter vida espiritual exemplar, ser totalmente confiável e discreto (s) no desempenho de suas funções e fiel (is) aos seus líderes;
• Prestar contas à diretoria de todo trabalho financeiro realizado e mantê-la informada do saldo do Grupo;
• Administrar seu tempo, de maneira que possa dedicar-se à organização financeira do Grupo;
• Ser simpático (s) e amigo (s) de todos os sócios;
• Sugerir campanhas financeiras que angariem fundos, incentivando a participação de todos;
• Controlar o pagamento das mensalidades e dar o exemplo, sendo o primeiro a pagar.

5 - Departamentos

5.1 - Evangelização ou Evangelismo

Responsável pelos trabalhos de evangelização pessoal, de preferência, com mais de uma pessoa. Como o próprio nome determina, promove a obra de evangelização no Grupo em todos os níveis. Dentre suas principais funções se destacam:
• Promover cultos evangelísticos nas casas dos sócios, em ar livre e na própria igreja;
• Mobilizar todo o Grupo para o trabalho evangelístico, promovendo campanhas de conscientização sobre a importância do evangelismo e a responsabilidade pessoal de cada sócio diante de Deus;
• Organizar avanços missionários nas áreas próximas à igreja, com distribuição de folhetos, convites para eventos, porções bíblicas, etc;
• Organizar e realizar, com aprovação da diretoria, campanhas evangelísticas, trazendo preletores convidados e incentivando os sócios a trazerem visitantes nessas reuniões;
• Promover visitas a hospitais, cadeias e presídios;
• Relatar, por escrito, à diretoria as atividades desenvolvidas pelo departamento.

5.2 - Lazer

Responsável pelos entretenimentos:
• Futebol e outros jogos;
• Passeios com as famílias;
• Pescarias.

5.3 - Musical

Responsável pela programação e atividades que desenvolvem o talento musical e artístico do Grupo, bem como o despertamento para o louvor e adoração. Dentre suas principais funções se destacam:
• Apresentação de duplas, conjuntos, etc;
• Coreografias;
• Ensaios de cânticos, hino oficial do GMH, etc;
• Preparação do louvor dos cultos residenciais.

5.4 - Oração ou Cultivo Espiritual

Responsável pela vida espiritual do Grupo. Incentiva os sócios no desenvolvimento da vida cristã. Dentre suas principais funções se destacam:
• Promover reuniões de oração, jejum e estudo bíblico com a participação de todos os sócios;
• Organizar o programa das reuniões semanais do Grupo, juntamente com a diretoria, procurando realizar um culto alegre e dinâmico;
• Convidar, com aprovação do presidente e do pastor da igreja, pregadores especiais e atrações musicais para dinamizar as programações do Grupo;
• Preencher o relatório espiritual de cada reunião oficial do Grupo em conjunto com o presidente e o tesoureiro;
• Relatar mensalmente suas atividades para a diretoria do Grupo;
• Incentivar todos os sócios à participação em todas as reuniões semanais e programações especiais, não forçando, mas despertando o interesse de cada um através de um programa atraente e de bom nível;
• Programar retiros espirituais, incentivando o batismo com o Espírito Santo;
• Vigília em lugares em que o sossego público não seja violado;
• Campanha de leitura bíblica;
• Manhã da Oração (nos domingos ou feriados).

5.5 - Social

Responsável pelas reuniões sociais do Grupo:
• Aniversário do (a) pastor (a) e sua (eu) esposa (o);
• Aniversário do presidente do Grupo;
• Aniversário dos sócios do Grupo;
• Atividades esportivas;
• Dia do Pastor - 1º domingo de outubro;
•Elaboração de boletins informativos que falem da programação e novidades do Grupo;
•Festa de confraternização de final de ano.
Esse departamento pode também agrupar o Departamento de Assistência Social que viabiliza a arrecadação e distribuição de alimentos, cestas básicas, agasalhos às famílias necessitadas, entre outras atividades de cunho assistencial.

6 - Atuação

6.1 - Nível Local

O Grupo Missionário de Homens deve reunir-se mensalmente para comunhão entre os sócios, planejamento de atividades e prestação de contas da diretoria. Nessas reuniões, é essencial que tenha um período de oração, louvor, leitura e discussão de um texto bíblico. Sugere-se que haja uma confraternização no término de cada reunião, com petiscos, sorteios, gincanas, etc.
A diretoria também deve reunir-se mensalmente, a fim de apreciar os relatórios da tesouraria e dos departamentos. Não poderá reunir-se se não tiver metade mais um de seus membros.

6.2 - Atividades Externas

• Congresso Nacional de Homens realizado nos anos pares;
• Simpósios e seminários nacionais;
• Congresso Estadual de Homens realizado nos anos ímpares;
• Simpósios, seminários e cursos de treinamento estaduais;
• Encontro Regional de Homens.

7 - Coordenadorias

7.1 - Coordenadoria Nacional

A coordenadoria nacional administra o Grupo Missionário de Homens em todo Brasil, providenciando suporte para que o mesmo cresça. Seu principal objetivo é formalizar estratégias de trabalho e assessorar os líderes.
Nomeado pelo Conselho Nacional de Diretores, o coordenador nacional é representante direto do GMH junto ao CND. Tem, sob sua orientação, todas as coordenadorias estaduais, regionais e os presidentes dos Grupos Missionários locais. Convoca e elabora o congresso nacional, de 2 em 2 anos, bem como os demais eventos em âmbito nacional. Recebe relatórios e taxas dos coordenadores estaduais e presta relatórios à convenção nacional, reportando-se diretamente ao Conselho Nacional.
Nomeia, por indicação dos presidentes estaduais e superintendentes ou diretores de campo, os coordenadores estaduais e regionais.
Não existe um tempo limite estipulado para sua gestão, porém, sua nomeação é renovada anualmente.

7.2 - Coordenadoria Estadual

A coordenadoria estadual realiza o mesmo trabalho da coordenadoria nacional em âmbito estadual. Seu principal objetivo é reunir os coordenadores regionais e orientá-los em suas atribuições, na formação dos Grupos Missionários de Homens, treinamento de novos líderes e planejamento do crescimento do GMH.
O coordenador estadual é apresentado pelo Conselho Estadual de Diretores e nomeado pelo coordenador nacional. É credenciado anualmente pelo coordenador nacional em conjunto com o CED, aos quais se reporta. Tem, sob sua liderança, todos os coordenadores regionais do Estado, dando-lhes ajuda e suporte em todas as áreas concernentes à formação, treinamentos e desenvolvimento do Grupo Missionário de Homens.
É assessor direto do coordenador nacional e, juntamente com ele, nomeia os coordenadores regionais sob indicação dos superintendentes ou diretores de campo. Por sua vez, deve formar sua própria assessoria, composta pelos coordenadores regionais, designando os cargos de secretário e tesoureiro.
Convoca e elabora o congresso estadual, de 2 em 2 anos, bem como seminários, simpósios e cursos de treinamento em nível estadual.
Visita as diversas regiões do Estado, procurando, na medida do possível, participar ou fazer-se representar nos eventos promovidos por elas.
Deve manter em ordem os livros administrativos e um arquivo constante de todos os programas, planejamento de trabalho, relatórios, estatísticas e fichário atualizado de seus coordenadores regionais.
Presta relatório mensal ao coordenador nacional, anexando a devida taxa de 10% sob a arrecadação recebida pela coordenadoria regional.
O período recomendado para sua permanência no cargo é de 3 anos consecutivos.

7.3 - Coordenadoria Regional

A coordenadoria regional é o elo entre o GMH local e a coordenadoria estadual. É ela quem tem contato direto com os presidentes e diretorias do Grupo. Sua principal tarefa é motivar os presidentes, reunir-los para planejamento de metas e fornecer o máximo possível de ajuda para o trabalho.
O coordenador regional é indicado pelo superintendente ou diretor de campo e credenciado pelo coordenador nacional, em concordância com o coordenador estadual. Reporta-se ao superintendente regional ou diretor de campo, ao coordenador estadual e ao coordenador nacional, respectivamente.
Convoca e elabora, anualmente, um encontro regional (não congresso) onde se reúnem todos os Grupos Missionários de Homens, sob sua coordenação.
Deve formar uma assessoria para auxiliá-lo no planejamento e execução das metas de trabalho, envio de correspondência, controle do movimento financeiro, organização de eventos e todas as demais atividades em sua região. É recomendável que esses assessores sejam da mesma igreja local onde o coordenador congrega, para facilitar a comunicação e reuniões deliberativas.
Recebe as taxas mensais dos Grupos de sua região e faz o registro no livro caixa, constando todo o movimento de entradas (taxas, inscrições de eventos, ofertas especiais, venda de impressos, etc) e saídas (despesas diversas com o trabalho da coordenadoria e elaboração de eventos), devendo haver comprovante de todas as despesas (nota fiscal ou recibo). Um de seus assessores deve encarregar-se do trabalho da tesouraria, porém, com sua assistência direta.

Presta relatório mensal ao coordenador estadual, anexando a devida taxa de 10% sob a arrecadação recebida pela coordenadoria regional.
É nomeado anualmente, porém, a critério do superintendente ou diretor de campo, pode ter sua nomeação renovada por um período recomendável de 3 anos consecutivos.

8. Pagamento de Taxas

Segundo os regulamentos complementares, ficam estabelecidas normas para o pagamento de taxas à coordenadoria regional, estadual e nacional:
• O GMH local paga 10% de sua receita mensal à coordenadoria regional;
• A coordenadoria regional paga 10% de sua receita mensal à coordenadoria estadual;
• A coordenadoria estadual paga l0% de sua receita mensal à coordenadoria nacional.


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CONFIPIEQ - Filhos de Pastores

1. O que é CONFIPIEQ?

A Coordenadoria Nacional de Filhos de Pastores do Evangelho Quadrangular - Confipieq - é um ministério voltado especificamente para filhos de pastores da IEQ, com intuito de ajudá-los a resolver conflitos internos e pertinentes à igreja, ligados ao fato de terem pais pastores.
Nos eventos, filhos de pastores pregam, ministram louvor com música, dança, teatro e organizam momentos especiais.

2. Objetivos

A Confipieq foi criada para trazer relacionamento entre filhos de pastores, motivando-os em sua vida com Deus, pais e igreja.
Não é necessariamente na Coordenadoria que vão exercer seu ministério, com exceção das equipes das coordenadorias e apoio nos eventos. Mas serão levados a entender o propósito de Deus para sua vida como filho (a) de pastor (a). Perguntas do tipo: "Por que meu pai não escolheu fazer outra coisa?" - como se chamado pudesse ser negado -, já não existirão mais. Conseguirá aceitar, com tranqüilidade, o chamado do Senhor para seus pais, compreendendo também aquele que é específico para si, começando a exercê-lo na igreja pastoreada por seus pais.
Proporciona a oportunidade desse grupo se conhecer, começar o ministério junto, desenvolvendo um carinho muito grande entre si, gerando, com isso, pastores mais fortes.

3. Os Sócios

Os integrantes são exclusivamente filhos de pastores, pois, assim como as outras coordenadorias se especializam no trabalho de grupos de pessoas específicos, a Confipieq é totalmente voltada a esse público.

4 - Organização

A estrutura organizacional da Confipieq é formada por equipes que atuam em áreas específicas como dança, teatro, música, logística, recreação, divulgação, inscrição, etc, em nível nacional, estadual, distrital e regional, liderados por seus respectivos coordenadores.

5 - Atuação

5.1 - Em Nível Local

As atividades devem ser feitas de acordo com a realidade da região, distrito ou Estado. Se ainda não foi desenvolvido algum trabalho com filhos de pastores, pode-se começar com um encontro de um dia, com poucas despesas, para incentivar a participação. Sugere-se passar 2 períodos juntos: manhã e tarde em chácara, tarde e noite na igreja. Será tempo suficiente para um período de louvor, mensagem, oração, almoço ou lanche e dinâmica para que se conheçam melhor. A partir daí, será criada uma mala-direta e também poderá ser o início da formação de uma equipe de apoio. Todos os que auxiliam e participam dos trabalhos devem ser filhos de pastores, porque compartilham as mesmas experiências.

6 - Diretoria

6.1 - Coordenadoria Nacional

A coordenadoria nacional - Confipieq - tem como objetivo de trabalho reunir em torno de um alvo toda a Coordenadoria de Filhos de Pastores do Evangelho Quadrangular do Brasil, representada nas pessoas dos coordenadores estaduais, distritais e regionais, que são seu apoio e assessoria nos campos de trabalho.
Foi criada para incentivar, treinar e supervisionar as atividades dos coordenadores estaduais e regionais, desenvolvendo trabalhos anuais, a partir de temas específicos, e também para estar junto aos Conselhos Nacional e Estadual, conscientizando-os a criar e nomear coordenadores.
A coordenadoria nacional deve realizar congressos nacionais, encontros de coordenadores (congressos de liderança) e comunicação constante com os coordenadores estaduais.
O (A) coordenador (a) nacional é nomeado (a) pelo Conselho Nacional de Diretores. Tem sob sua orientação todos os coordenadores estaduais, distritais e regionais.
Ao (À) coordenador (a) nacional compete: atender convocações do CND, prestar relatórios a este, apresentar a agenda dos congressos estaduais (é importante que todo o evento estadual seja comunicado ao (à) coordenador (a) nacional), organizar e presidir os congressos nacionais.
Não existe um tempo limite obrigatório para sua gestão, já que o cargo é de confiança do CND.

6.2 - Coordenadoria Estadual

A coordenadoria estadual - Coefipieq - tem o mesmo objetivo da coordenadoria nacional, com atuação restrita em seu Estado. Não depende somente de seu trabalho e planejamento, mas também de cumprir o programa de trabalho da coordenadoria nacional.
O (A) coordenador (a) estadual é apresentado pelo Conselho Estadual.Deve estar sempre em contato com este e manter sintonia com a coordenadoria nacional.
É nomeado (a) anualmente pelo CED, com anuência do (a) coordenador (a) nacional. Deve criar as coordenadorias distritais e recomendar aos superintendentes ou diretores de campo que apresentem os coordenadores regionais, seguindo o Estatuto da IEQ.
Sempre que possível, deve reunir os coordenadores distritais e regionais para orientá-los a respeito de agendas e objetivos de trabalho.
A Coefipieq deve organizar atividades estaduais, como acampamentos, viagens, jantares e encontros. Deve também organizar equipes estaduais de música, dança e teatro para divulgar, integrar e motivar os filhos de pastores do Estado, sempre debaixo da autoridade de seu Conselho Estadual e do (a) coordenador (a) nacional.
Os coordenadores estaduais são assessores do (a) coordenador (a) nacional e devem fazer um trabalho em sintonia com os coordenadores distritais e regionais. Sempre que possível, deve visitar as regiões do Estado e estar à disposição para participar de encontros regionais.
Ao (À) coordenador (a) estadual compete: promover encontros anuais dos coordenadores regionais, trabalhar em harmonia com o CED e eventos a ele ligados, solicitar a indicação de coordenadores distritais e regionais, organizar e presidir os congressos estaduais, verificando a possibilidade de a presença do (a) coordenador (a) nacional.
O período recomendado para sua permanência no cargo é 3 anos consecutivos.

6.3 - Coordenadoria Distrital

É a coordenadoria intermediária entre a coordenadoria estadual e a regional, atuando nos distritos geograficamente divididos nos Estados.

6.3 - Coordenadoria Regional

A coordenadoria regional tem o mesmo objetivo das coordenadorias nacional, estadual e distrital, com atuação na região eclesiástica ou campo missionário. Não depende somente de seu trabalho e planejamento, mas também de cumprir o programa de trabalho das coordenadorias nacional e estadual.
O (A) coordenador (a) regional é escolhido (a) pelo superintendente ou diretor de campo. É importante que o (a) coordenador (a) nacional seja informado (a) sempre que houver essa escolha para atualização do cadastro.
O (A) coordenador (a) regional tem sob sua responsabilidade todos os filhos de pastores de sua região. Compete ao (à) coordenador (a) regional promover: acampamentos e encontros, sempre atentando à agenda estadual e nacional. Deve compartilhar experiências, apresentar um programa de trabalho semestral e atender às convocações das coordenadorias estadual e nacional.
É nomeado (a) anualmente, porém, a critério do superintendente ou diretor de campo, pode ter sua nomeação renovada por um período recomendável de 3 anos consecutivos.

7 - Relatórios

Cada coordenador deve prestar relatório ao líder que o nomeou: superintendente ou diretor de campo, presidente estadual ou nacional, e para seu coordenador distrital, estadual ou nacional. Esse relatório deve conter os registros das atividades realizadas em cada nível.



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GMC e GMJr - Grupo Missionário de crianças e juniores

1. O que é GMC e GMJr?

O Grupo Missionário de Crianças - GMC - é um órgão da administração direta da igreja local, organizado de acordo com a faixa etária de seus participantes, que são crianças de 5 a 9 anos.
O Grupo Missionário de Juniores - GMJr - é um órgão da administração direta da igreja local, organizado de acordo com a faixa etária de seus participantes, que são juniores ou pré-adolescentes de 10 a 12 anos.

2. Objetivos

2.1- Grupo Missionário de Crianças

Envolver e treinar crianças de 5 anos completos até completarem 10 anos no (a):
• Serviço cristão através de evangelismo pessoal, em massa e visitas a orfanatos;
• Trabalho missionário através de conferências missionárias, intercessão e contribuição;
• Participação através de ministério de cultos infantis e encaminhamento aos cultos da igreja;
• Civismo através de comemoração de datas cívicas.

Proporcionar às crianças comunhão, edificação e encontro pessoal com Cristo através de:
• Acampamentos;
• Encontros regionais;
• Escola Bíblica de Férias;
• Festivais de música;
• Campanhas evangelísticas, de oração, de aniversário e campanhas infantis paralelas às campanhas da igreja.

Essas atividades podem ser promovidas em cooperação com a Escola Bíblica Quadrangular. O envolvimento e a participação despertam vocações, formam caráter de servo e criam condições para o trabalho a Deus, no presente e no futuro.

2.1- Grupo Missionário de Juniores

Canalizar a atenção, a energia e a capacidade de trabalho do indivíduo de 10 anos completos até que complete 13 anos para o reino de Deus.

3. Diretoria

3.1- Grupo Missionário de Crianças

A diretoria do GMC se compõe de: diretor (a) (adulto), presidente (mirim), vice-presidente (mirim), secretário (a) (adulto e mirim) e tesoureiro (a) (adulto e mirim). Sugere-se que exista uma assessoria de adultos para acompanhar e treinar a diretoria mirim.

3.1.1 - Diretor (a)

O pastor titular nomeia, anualmente, com aprovação do CDL e homologação da assembléia geral da igreja, o (a) diretor (a) do GMC. Deve ter, no mínimo, 18 anos de idade. É sugerido preferência a pessoas casadas. Um casal é ideal para dirigir o GMC.
O (A) diretor (a) do GMC é dele responsável e orientador (a), devendo estar em todas as atividades e reuniões. Tem a finalidade de cuidar e orientar a direção do Grupo, exercendo as funções de conselheiro (a), dirigindo, inclusive, a reunião para escolha da diretoria que deve ser adulta e mirim, conforme o Regimento Interno da IEQ.
Dentre suas responsabilidades estão:
• Nomear a diretoria infantil e a assessoria;
• Planejar, junto à assessoria e a diretoria mirim, o ano de trabalho de acordo com as orientações da coordenadoria nacional;
• Selecionar e treinar, junto à assessoria, a equipe de orientadores;
• Organizar e dirigir as reuniões e eventos do GMC local, supervisionando a equipe de orientadores;
• Atender as convocações das coordenadorias regional, estadual e nacional, tais como congressos e encontros, acampamentos, festivais regionais e reuniões;
• Mensalmente, enviar à coordenadoria regional 10% da arrecadação do GMC.

O mandato do (a) diretor (a) é de um ano, podendo ser confirmado por mais ou menos 2 anos, porém, nunca além de 3 mandatos consecutivos. O CDL poderá determinar sua substituição e a do (a) presidente a seu critério.

3.1.2 - Presidente

É um cargo da diretoria mirim.

3.1.3 - Vice-Presidente

Substitui o (a) presidente quando necessário.

3.1.4 - Secretário (a) Adulto (a)

Dentre suas responsabilidades estão:
• Lavrar as atas das reuniões da diretoria do GMC;
• Preencher as carteirinhas de sócios do GMC;
• Elaborar o relatório semestral para o CDL e coordenadoria nacional;
• Coletar os dados para o relatório em cada atividade do GMC;
• Zelar pelo material didático do GMC.

3.1.5 - Secretário (a) Mirim

Dentre suas responsabilidades estão:
• Acompanhar o (a) secretário (a) em seu trabalho;
• Preencher as fichas provisórias dos sócios;
• Entregar as carteirinhas;
• Lavrar as atas de reuniões da diretoria mirim.

3.1.6 - Tesoureiro (a) Adulto (a)

É responsável pelo movimento financeiro do GMC. Dentre suas responsabilidades estão:
• Registrar o movimento financeiro (receita e despesas), doações, cobrança de mensalidades, etc;
• Preparar o relatório financeiro.

3.1.7 - Tesoureiro (a) Mirim

Dentre suas responsabilidades estão:
• Acompanhar o (a) tesoureiro (a) em seu trabalho;
• Cobrar as mensalidades;
• Contar as ofertas.

A existência da diretoria mirim não é mera formalidade. É uma oportunidade para alcançar o objetivo do GMC: envolver e treinar a criança no serviço cristão. Para que isso aconteça, não deve ser tolhida sua liberdade de agir, pelo contrário, deve-se delegar cada vez mais funções, conforme seu am adurecimento for percebido.
O GMC deve ter um livro ata para as reuniões da diretoria que fica a cargo do (a) secretário (a) e também o da tesouraria para o registro mensal de seu movimento financeiro.

3.2 - Grupo Missionário de Juniores

A diretoria do GMJr se compõe de: presidente, vice-presidente, secretário (a) e tesoureiro (a). A cada cargo da diretoria deve corresponder um cargo da assessoria formada por sócios do Grupo que assim estarão sendo treinados.
O CDL nomeia, a nualmente, um conselheiro com habilidades peculiares para acompanhar as atividades do GMJr.

3.2.1 - Presidente

O pastor titular nomeia, anualmente, com aprovação do CDL e homologação da assembléia geral da igreja, o (a) presidente do GMJr. Deve ter, no mínimo, 18 anos de idade. É sugerido preferência a pessoas casadas. Um casal é ideal para dirigir o GMJr.
O (A) presidente do GMJr é dele responsável e orientador (a), devendo estar em todas as atividades e reuniões. Tem a finalidade de cuidar e orientar a direção do Grupo, exercendo as funções de conselheiro (a), dirigindo, inclusive, a reunião para escolha da diretoria que deve ser adulta e mirim, conforme o Regimento Interno da IEQ.
Dentre suas responsabilidades estão:
• Nomear a diretoria;
• Realizar reuniões periódicas com a diretoria para avaliar o trabalho realizado;
• Planejar, junto à diretoria, o ano de trabalho de acordo com as orientações da coordenadoria nacional;
• Inteirar-se dos planos das coordenadorias regional e estadual;
• Organizar e supervisionar reuniões e eventos, dando oportunidades de trabalho para as equipes e sócios;
• Receber e avaliar os relatórios;
• Manter contatos com outras igrejas para futuros intercâmbios;
• Ter bom relacionamento com outros presidentes do GMJr;
• Definir tarefas para cada membro da diretoria;
• Proporcionar um ambiente agradável para os membros e diretoria do Grupo;
• Acompanhar o trabalho realizado por todos os cargos da diretoria, observando o bom andamento de cada um, com auxílio do (a) vice-presidente;
• Ter um bom relacionamento com os familiares dos juniores;
• Realizar visitas;
• Promover a união dos membros do Grupo;
• Atender as convocações das coordenadorias regional, estadual e nacional, tais como congressos, encontros, acampamentos, festivais regionais e reuniões;
• Semestralmente, prestar relatórios à coordenadoria regional;
• Mensalmente, enviar à coordenadoria regional 10% da arrecadação do GMJr;
• Manter o pastor informado sobre as atividades do Grupo. Inclusive, solicitar espaço para que possa apresentar os juniores nos cultos e realizar campanhas.

O mandato do (a) diretor (a) é de um ano, podendo ser confirmado por mais ou menos 2 anos, porém, nunca além de 3 mandatos consecutivos. O CDL poderá determinar sua substituição a seu critério.

3.2.2 - Vice-Presidente

Ao (À) vice-presidente compete:
• Substituir o (a) presidente em seus impedimentos;
• Cooperar com o (a) presidente, participando das reuniões do GMJr;
• Representar o (a) presidente quando solicitado, desempenhando as demais tarefas atribuídas a seu cargo e o que lhe for confiado.

3.2.3 - Secretário (a)

Ao (À) Secretário (a) compete:
• Lavrar as atas das reuniões da diretoria do GMJr;
• Elaborar o relatório semestral para a coordenadoria regional;
• Coletar os dados para relatório em cada atividade do GMJr;
• Manter o cadastro atualizado dos sócios;
• Manter controle das freqüências;
• Adquirir, organizar e zelar pelos materiais do GMJr, tais como: livros, pastas, roupas de teatro e coreografia, etc;
• Preencher as carteirinhas dos sócios;
• Ter sempre à mão o planejamento do Grupo;
• Organizar arquivo de relatórios;
• Entregar à equipe de relações públicas a listagem dos aniversariantes.

3.2.4 - Tesoureiro (a)

Ao (À) tesoureiro(a) compete:
• Registrar o movimento financeiro do GMJr;
• Cobrar mensalidades estipuladas pela diretoria do GMJr;
• Fornecer recibos;
• Promover eventos para arrecadar fundos para o GMJr.

O GMJr deve ter um livro ata para as reuniões da diretoria que fica a cargo do secretário (a) e também o da tesouraria para o registro mensal de seu movimento financeiro.

4 - Sócios

Os sócios do GMC são crianças de 5 a 9 anos e os associados do GMJr compreendem a faixa etária de 10 a 13 anos completos.

5 - Departamentos

5.1 - Grupo Missionário de Crianças

O GMC não tem, em sua estrutura, departamentos. Para o desenvolvimento das atividades do Grupo, a diretoria conta com a colaboração dos orientadores.
A pessoa que vai trabalhar diretamente com as crianças é chamada de orientador (a). Dentro de cada uma das atividades que o GMC proporcionar, o (a) orientador (a) estará acompanhando e estimulando as crianças a participar, seja em reuniões, cultos, evangelismos, acampamentos, etc.

5.2 - Grupo Missionário de Juniores

O GMJr tem, em sua estrutura, departamentos divididos em equipes de trabalho. Para seu melhor desenvolvimento, sugere-se a criação dessas equipes para atuarem nas seguintes áreas:

Evangelização e Visitas - Organizar e cultivar os programas de evangelismo e realizar visitas aos juniores e familiares;
Louvor e Oração - Levar os juniores a um verdadeiro louvor e à prática da oração;
Recreação - Promover gincanas e competições esportivas;
Relações Públicas - Promover o GMJr na igreja e integrar os sócios;
Teatro e Coreografia - Desenvolver o espírito de equipe, oferecer condições para o despertamento de talentos e da autoconfiança.

6 - Atuação

6.1 - Em Nível Local

6.1.1 - Grupo Missionário de Crianças

De acordo com os níveis de ação, tem as seguintes atividades:
• Assistência social;
• Campanhas;
• Cultos infantis;
• Escola Bíblica de Férias (em cooperação com a Escola Bíblica Quadrangular);
• Evangelismo pessoal e em massa;
• Reuniões de treinamento e serviço para crianças;
• Serviço na igreja;
• Visitas a orfanatos.

6.1.2 - Grupo Missionário de Juniores

De acordo com os níveis de ação, tem as seguintes atividades:
• Assistência social;
• Campanhas;
• Cultos;
• Evangelismo;
• Intercâmbio;
• Reuniões;
• Serviço na igreja;
• Visitas.

6.2 - Atividades Externas

6.2.1 - Grupo Missionário de Crianças

A - Regional

• Acampamentos;
• Encontros de diretores e orientadores;
• Encontros infantis;
• Festivais.

B - Estadual

• Congresso estadual para diretores, orientadores e coordenadores regionais;
• Comunicação constante com os coordenadores regionais;
• Encontros de coordenadores regionais.

C - Nacional

• Congresso nacional para coordenadores estaduais e coordenadores;
• Comunicação constante com os coordenadores estaduais;
• Encontro de diretores, orientadores, coordenadores regionais e estaduais.

6.2.1 - Grupo Missionário de Juniores

A - Regional

• Acampamentos;
• Encontros de diretorias;
• Festivais.

B - Estadual

• Congresso estadual;
• Encontro de coordenadores regionais.

C - Nacional

• Congresso nacional;
• Encontro de coordenadores estaduais.

7 - Coordenadorias

7.1 - Coordenadoria Nacional

7.1.1 - Grupo Missionário de Crianças

A coordenadoria nacional administra o Grupo Missionário de Crianças em todo Brasil, providenciando suporte para que o mesmo cresça. Seu principal objetivo é formalizar estratégias de trabalho e assessorar os líderes.
O (A) coordenador (a) nacional do GMC é nomeado pelo Conselho Nacional de Diretores para um mandato de 2 anos. Por sua vez, nomeia o (a) coordenador (a) estadual, de acordo com a indicação do presidente do CED; e os coordenadores regionais, de acordo com a indicação dos superintendentes ou diretores de campo.
Em seu perfil, devem constar: experiência clara e evidente de salvação, vocação e envolvimento com o ministério com crianças, comprometimento com Deus e Sua obra, liderança carismática, dedicação, diplomacia, consagração (vida de oração e estudo da Palavra), santificação, responsabilidade, pontualidade e assiduidade.
Seus deveres são: elaborar um programa anual de ação para o GMC, atender as convocações do Conselho Nacional, prestar relatórios a este e apresentar, ao presidente do CND, a agenda de congressos estaduais. Dentre suas funções estão: manter organizado um cadastro dos coordenadores estaduais e regionais, organizar e presidir os congressos nacionais.

7.1.2 - Grupo Missionário de Juniores

A coordenadoria nacional administra o Grupo Missionário de Crianças em todo Brasil, providenciando suporte para que o mesmo cresça. Seu principal objetivo é formalizar estratégias de trabalho e assessorar os líderes.
O (A) coordenador (a) nacional do GMJr é nomeado pelo Conselho Nacional de Diretores para um mandato de 2 anos. Por sua vez, nomeia o (a) coordenador (a) estadual, de acordo com a indicação do presidente do CED; e os coordenadores regionais, de acordo com a indicação dos superintendentes ou diretores de campo.
Em seu perfil, devem constar: experiência clara e evidente de salvação, experiência no ministério com pré-adolescentes, comprometimento com Deus e Sua obra, ter carisma, dedicação, diplomacia, consagração (vida de oração e estudo da Palavra), santificação, responsabilidade, pontualidade e assiduidade.
Seus deveres são: elaborar um programa anual de ação para o GMJr, atender as convocações do Conselho Nacional, prestar relatórios a este e apresentar, ao presidente do CND, a agenda de congressos estaduais. Dentre suas funções estão: manter organizado um cadastro dos coordenadores estaduais e regionais, organizar e presidir os congressos nacionais.

7.2 - Coordenadoria Estadual

7.2.1 - Grupo Missionário de Crianças

A coordenadoria estadual realiza o mesmo trabalho da coordenadoria nacional em âmbito estadual. Seu principal objetivo é reunir os coordenadores regionais e orientá-los em suas atribuições, na formação dos Grupos Missionários de Crianças, treinamento de novos líderes e planejamento do crescimento do GMC.
O (A) coordenador (a) estadual é apresentado (a) pelo Conselho Estadual de Diretores e nomeado pelo (a) coordenador (a) nacional.
Seus deveres são: atender às convocações da coordenadoria nacional, tais como congressos e encontros e, semestralmente, prestar relatório à coordenadoria nacional e ao presidente estadual. Dentre suas funções estão: promover encontro anual de coordenadores regionais; manter um cadastro dos coordenadores regionais; organizar e presidir os congressos estaduais; representar a coordenadoria nacional no Estado, implementando o programa da mesma; trabalhar em harmonia com os superintendentes ou diretores de campo, divulgando o GMC e os eventos a ele ligados e incentivar a organização do GMC nas igrejas de todo o Estado.
Sua nomeação tem validade de um ano, podendo ou não ser renovada pelo CED.

7.2.2 - Grupo Missionário de Juniores

A coordenadoria estadual realiza o mesmo trabalho da coordenadoria nacional em âmbito estadual. Seu principal objetivo é reunir os coordenadores regionais e orientá-los em suas atribuições, na formação dos Grupos Missionários de Juniores, treinamento de novos líderes e planejamento do crescimento do GMJr.
O (A) coordenador (a) estadual é apresentado (a) pelo Conselho Estadual de Diretores e nomeado (a) pelo (a) coordenador (a) nacional.
Seus deveres são: atender as convocações da coordenadoria nacional, tais como congressos e encontros e, semestralmente prestar relatório à coordenadoria nacional e ao presidente estadual. Dentre suas funções estão: formar acervo de materiais para a coordenadoria estadual, contendo todas as apostilas e programas de trabalho; promover encontros dos coordenadores regionais, pelo menos, uma vez ao ano; manter um cadastro dos coordenadores regionais; organizar e presidir os congressos estaduais; representar a coordenadoria nacional no Estado, implementando o programa da mesma; trabalhar em harmonia com os superintendentes ou diretores de campo, divulgando o GMJr e os eventos a ele ligados e incentivando a organização do GMJr nas igrejas de todo Estado.
Sua nomeação tem validade de um ano, podendo ou não ser renovada pelo CED.

7.3 - Coordenadoria Regional

7.3.1 - Grupo Missionário de Crianças

A coordenadoria regional é o elo entre o GMC local e a coordenadoria estadual. É ela quem tem contato direto com os diretores do Grupo. Sua principal tarefa é motivá-los, reunindo-os para planejamento de metas e fornecer o máximo possível de ajuda para o trabalho.
O (A) coordenador (a) regional é indicado (a) pelo superintendente ou diretor de campo e credenciado (a) pelo (a) coordenador (a) nacional, em concordância com o (a) coordenador (a) estadual.
Seus deveres são: atender as convocações das coordenadorias estadual e nacional, tais como congressos e encontros; semestralmente, prestar relatório à coordenadoria estadual e ao superintendente ou diretor de campo e, mensalmente, enviar à coordenadoria estadual 50% das taxas enviadas pelos diretores locais da região, que é 10% da arrecadação do Grupo. Dentre suas funções estão: manter o cadastro de diretores de GMC da região; incentivar a organização do GMC nas igrejas da região; manter o contato com os pastores; promover encontros para diretores e conselheiros; treinar novos diretores nomeados pelos CDL's; promover reuniões bimestrais com os diretores do GMC da região para ministração sobre o ministério e vida com Deus, apresentação do programa de trabalho para o bimestre, cobrança de relatórios e taxas, compartilhamento de experiências; visitar os GMC's em aniversários, campanhas ou datas especiais; promover encontros de crianças na região, acampamentos e festivais de música.
É nomeado (a) anualmente, porém, a critério do superintendente ou diretor de campo, pode ter sua nomeação renovada.

7.3.2 - Grupo Missionário de Juniores

A coordenadoria regional é o elo entre o GMC local e a coordenadoria estadual. É ela quem tem contato direto com os diretores do Grupo. Sua principal tarefa é motivá-los, reunindo-os para planejamento de metas e fornecer o máximo possível de ajuda para o trabalho.
O (A) coordenador (a) regional é indicado (a) pelo superintendente ou diretor de campo e credenciado (a) pelo (a) coordenador (a) nacional, em concordância com o coordenador (a) estadual (a).
Seus deveres são: atender as convocações das coordenadorias estadual e nacional, tais como congressos e encontros; semestralmente, prestar relatórios à coordenadoria estadual e ao superintendente ou diretor de campo e, mensalmente, enviar à coordenadoria estadual 50% das taxas enviadas pelos presidentes dos GMJr's locais, que é 10% da arrecadação do Grupo. Dentre suas funções estão: formar acervo de materiais para a coordenadoria regional, contendo todas as apostilas e programas de trabalho; manter o cadastro de presidentes dos GMJr's da região; incentivar a organização do GMJr nas igrejas, mantendo contato com os pastores; promover encontros para presidentes e assessores; treinar novos presidentes nomeados pelos CDL's; promover reuniões bimestrais com os presidentes locais para ministração espiritual, apresentação do programa de trabalho para o quadrimestre, cobrança de relatórios e taxas, compartilhamento de experiências e troca de idéias; visitar os GMJr's em aniversários, campanhas ou datas especiais; promover intercâmbio entre os GMJr's da região através de gincanas bíblicas e escolares, festivais de música e acampamentos.
É nomeado (a) anualmente, porém, a critério do superintendente ou diretor de campo, pode ter sua nomeação renovada.

8. Pagamento de Taxas

Tanto o GMC quanto o GMJr seguem as mesmas diretrizes para pagamento de taxas, como segue:
• O CMC e o GMJr locais enviam 10% de suas arrecadações mensais às coordenadorias regionais;
• As coordenadorias regionais do GMC e GMJr encaminham, às coordenadorias estaduais, respectivamente, 50% das taxas enviadas pelos Grupos locais da região.

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